Pages

domingo, 10 de julho de 2011

O que é cigarro eletrônico e por que ele é proibido?

Sendo muito disseminados poucos anos atrás, os cigarros eletrônicos vão, aos poucos, retornando ao Brasil. Alguns filmes, como “O Turista” (com Angelina Jolie e Johnny Depp) mostram e até explicam um pouco mais sobre o funcionamento desse tipo de dispositivo, incentivando a curiosidade e até mesmo o consumo do produto.
Em 2009, o aparelho não era encontrado por menos de 200 reais, mas hoje pode ser comprado em sites de importação por cerca de 10 dólares. A diminuição no preço é outro fator que está fazendo com que muitos comprem o produto por curiosidade, mesmo sem saber os riscos que podem estar correndo ao utilizá-lo.

O que é?

Um cigarro eletrônico não é nada além de um dispositivo eletrônico que tenta imitar, em forma e função, um cigarro comum. Para isso, o aparelho é dividido em três partes principais: cartucho (filtro), parte eletrônica e bateria. Além disso, muitos modelos ainda oferecem uma luz na ponta, simulando a brasa.
Há fabricantes que afirmam que ele é criado para diminuir o vício de algumas pessoas, pois a dose de nicotina pode ser diminuída com o decorrer do tempo.  Existem vários estudos que mostram que uma porcentagem dos fumantes fuma por hábito, não por vício. E é com base nesses estudos que os produtores de e-cigarette se baseiam para vender os produtos.

Muitos afirmam também que os cigarros eletrônicos são apenas recreativos, pois a quantidade de nicotina utilizada nos cartuchos é menor do que o necessário para viciar uma pessoa. A verdade é que não existem padrões na fabricação deles, por isso não se pode afirmar exatamente se o aparelho é nocivo ou não (o que se sabe é que alguns cartuchos possuem nicotina em altos volumes, sendo eles prejudiciais).
Nós ouvimos uma especialista na área para trazer um parecer mais estruturado. Segundo a Dra. Roseni Teresinha Florencio (pneumologista com consultório em Curitiba), “o cigarro eletrônico é um dispositivo que permite ao seu usuário inalar vapor de substâncias que, a princípio, podem ou não conter nicotina.”. Ela diz ainda que eles “podem causar dependência da mesma forma que o cigarro comum o faz”.

Como funciona

O cigarro eletrônico funciona de maneira relativamente simples. O “fumante” puxa o ar pelo cartucho (onde estão a água e as substâncias químicas, que podem ser aromatizantes, essências e até mesmo nicotina), ao mesmo tempo em que o dispositivo eletrônico é acionado para acender a pequena lâmpada de LED e ativar o atomizador.

Esse atomizador (ou nebulizador) retira a água do cartucho e a transforma em vapor. Por essa razão, a fumaça solta pelo usuário do aparelho não é dotada de aroma (a menos que sejam utilzadas essências). Também há informações de que ela não é prejudicial à saúde dos fumantes passivos, mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não confirma isso.
Como ele funciona à bateria, é necessário recarregar os cigarros eletrônicos após algum tempo de uso. Para isso, eles são construídos com conectores USB que, ligados aos computadores, restauram a carga do aparelho por meio da transmissão de energia elétrica.

Palavras de quem experimentou

O Tecmundo conversou com várias pessoas que já experimentaram o cigarro eletrônico para colher alguns depoimentos relacionados à utilização do produto. Ouvimos pessoas que fumam habitualmente, pessoas que não fumam e também ex-fumantes para que todos os lados possíveis fossem representados no artigo.
Dentro do grupo de fumantes, houve uma certa fragmentação de opiniões. Enquanto alguns afirmaram que o cigarro eletrônico não se parece, em nada, com um cigarro comum, outros disseram que a sensação é praticamente a mesma. As respostas variam de acordo com o tipo de cigarro que cada um costuma fumar, devido ao grau de tabaco e nicotina que existe em cada um.

Quem não é fumante disse que não aprovou o cigarro eletrônico. As reclamações mais frequentes foram referentes ao gosto que o produto deixa na boca. Por outro lado, foi relatado que “soltar a fumaça” é divertido, ainda mais pelo fato de o e-cigarro não deixar odores nas roupas ou cabelos.
Também ouvimos ex-fumantes. Para eles, o cigarro eletrônico deve cumprir seu propósito, mas apenas para as pessoas que são viciadas no ato de fumar (não na nicotina). Dizem também que o e-cigarette pode não ser aceito por muitos, devido ao peso do objeto.
Contrariando essa afirmação, a Dra. pneumologista Roseni Teresinha Florencio diz que “são fantasiosas as conclusões de que o cigarro eletrônico ajudaria o fumante a parar de fumar.”. Para ela, a única forma química de abandonar o tabagismo é com acompanhamento clínico e terapia medicamentosa.

Proibição no Brasil

Em agosto de 2009, a Anvisa proibiu a comercialização de cigarros eletrônicos em todo o território nacional. O texto publicado no diário oficial da União, no dia 28 de agosto daquele ano, diz que estão banidas a comercialização, distribuição, propaganda e importação de qualquer cigarro eletrônico ou variante que alegue ser substituto do cigarro comum.
A Agência afirma que, além das substâncias cancerígenas dos cigarros, os e-cigarettes ainda possuem outros elementos ainda mais nocivos à saúde (nitrosamina e dietilenoglicol). Já a OMS diz que não há provas de que eles sejam realmente saudáveis (como afirmam os fabricantes).

Nos Estados Unidos, apenas alguns estados proíbem a comercialização dos aparelhos, enquanto outros legalizam a venda e alguns vetam apenas que menores possam consumi-los. Outros países dividem opiniões acerca deles. Na China, a prática é legalizada, mas os preços cobrados pelos cigarros comuns são muito mais baixo do que o gasto com e-cigarros.

sábado, 9 de julho de 2011

Robo japonês acompanha músicas tocadas por humanos!

O robô humanoide HRP-2 desenvolvido pela Kawada Industries parece ser a solução ideal para músicos que não conseguem encontrar parceiros para a prática de instrumentos. Um vídeo postado pela usuária do YouTube identificada como mspetitegeek mostra o dispositivo interagindo de forma bastante realista com humanos.
Assim que o estudante Tatsuhiko Itohara começa a tocar um violão, o HRP-2 inicia o processo de reproduzir em um teremim melodias que combinam perfeitamente com a música escolhida. Segundo os responsáveis pelo experimento, todo o processo ocorre em tempo real e sem o auxílio de nenhum operador humano.
Não estão disponíveis quaisquer informações relacionadas ao processo desenvolvido pelo estudante para permitir que o robô acompanhasse instrumentos, tampouco o local onde eles ocorreram. Caso a ideia se popularize, pode ser uma ótima alternativa para ajudar no aprendizado de instrumentos ou para ajudar bandas a encontrar um membro habilidoso e que não faça questão de ser pago pelo trabalho desempenhado.

7 Coisas que Podem Fazer seu Computador Explodir

Quem tem sorte nunca teve problemas com o computador. Já os azarados sofrem com telas azuis, desligamentos, reinicializações, queima de componentes e até explosões. Não que as pessoas gostem de bancar os terroristas com as máquinas, porém, existem situações em que a máquina se autodestrói.
Isso não é tão comum, mas ocorre e pode ser perigoso. É difícil identificar o motivo, porém, para nós, do Tecmundo, desmistificar todo tipo de assunto é importante. Portanto, hoje abordaremos algumas “coisas” que podem explodir no seu PC e os principais culpados.

Fonte de alimentação

O componente que mais gera “explosões” em computadores é a fonte de alimentação. Não que exista uma estatística com dados comprovando isso, mas os relatos na internet e a lógica apontam para tal conclusão. A fonte é a principal culpada por um simples motivo: toda a energia que alimenta a máquina vem dela.
(Fonte da imagem: Divulgação/Zalman)
Claro, os casos que acabam em um grande show de luzes, e às vezes até fumaça, normalmente ocorrem porque a fonte entrou em um curto-circuito. Só o fato de ela fornecer energia não significa absolutamente nada, afinal, todos os aparelhos eletrônicos possuem fontes de energia, porém, raramente acabam explodindo.
O problema nos computadores é que a fonte de alimentação trabalha com tensões altas, e mais: ela alimenta outros componentes. Primeiramente, vamos comentar os motivos que podem fazer com que a fonte “vá para os ares”. Depois, entraremos nos mínimos detalhes, para relatar como os demais itens de hardware podem gerar uma pane na fonte.

Falta poder

Se você algum dia já fez uma pesquisa de mercado para esse tipo de produto, deve ter notado que a gama de marcas e modelos é grande. Há diversos fatores que diferenciam um produto de outro. O primeiro deles é a potência da fonte, valor que é especificado em Watts.
Fonte de 250W da Dynapower USA (Fonte da imagem: Divulgação/Dynapower USA)
A falta de potência é o primeiro dos fatores que causa problemas na fonte. Quando os componentes conectados a fonte demandam mais poder do que ela consegue fornecer, a reação dos componentes internos é o superaquecimento.
Não é regra geral, mas a falta de potência pode resultar na explosão de algum componente interno. Quem já abriu uma fonte deve ter notado que existem diversas pecinhas dentro dela. Um item comum é o capacitor, elemento que tem como função armazenar energia. E quando existe a demanda excessiva de poder, um capacitor pode explodir facilmente.

Baixa corrente na linha de 12 V

O segundo fator que pode gerar a explosão da fonte é um problema de baixa corrente na linha de 12 V. O que isso quer dizer? Basicamente, os itens de hardware do computador trabalham com tensões específicas. As fontes vêm configuradas para fornecer as seguintes tensões: 12 V, 5 V e 3,3 V. Cada tensão é utilizada por placas diferentes, sendo que alguns componentes compartilham a mesma “linha” de tensão.
Apenas 16 A na linha de 12 V pode ser insuficiente (Fonte da imagem: Divulgação/Dynapower USA)
O problema reside justamente nesse ponto. Diversas placas utilizando uma mesma linha de tensão podem gerar um problema para a fonte. Ainda que ela atenda aos requisitos de potência, pode ser que a corrente (medida em ampere) para alimentar os dispositivos não seja suficiente.
E novamente acabamos com o mesmo resultado: uma explosão que acontecerá porque a fonte não consegue distribuir a corrente necessária na linha de 12 V. Normalmente o problema é com os 12 V por um simples motivo: placas de vídeo consomem mais energia do que os demais componentes e elas são conectadas aos 12 V.

Baixa eficiência

Um detalhe importante a ser observado durante a compra de uma fonte é a eficiência. Muitos consumidores acabam comprando um produto por impulso, sem nem mesmo questionar ou pesquisar sobre o real poder desse item. No caso das fontes, observar a potência é importante, porém, existe um segundo fator que determina se a fonte é realmente potente: a eficiência.
O que seria a eficiência? Trata-se de um número que indica a porcentagem garantida de potência que a fonte consegue fornecer. Por exemplo: adquirir uma fonte de 600 W não significa que ela vai fornecer toda essa potência, até porque existe o problema do calor que é gerado pelos componentes.
Certificação 80 PLUS GOLD (Fonte da imagem: Divulgação/Corsair)
O recomendado é adquirir uma fonte que tenha a certificação 80 PLUS. Produtos com esse “selo” são testados previamente e conseguem oferecer 80% do que é prometido. Quando o usuário tem uma fonte que não tem tal certificação, ele acaba correndo o risco de que ela não forneça energia suficiente, o que resulta no primeiro fator de nossa lista de problemas.

Placa de vídeo

Como já vimos, a fonte é a grande vilã das explosões. Entretanto, nem sempre a culpa é dela. As placas de vídeo offboard também podem, em ocasiões raras, gerar explosões. De maneira geral, elas são muito bem configuradas e trabalham com tensões e correntes de grande precisão.
Contudo, não há como manter o total controle da energia elétrica. Sem qualquer motivo aparente, uma placa de vídeo pode entrar em curto. O problema algumas vezes é do pino de energia que vem da fonte de alimentação. Contudo, o curto-circuito pode ocorrer sem explicações.
Grande demanda de poder (Fonte da imagem: Divulgação/Powercolor)
Em um caso desses, não seria a placa de vídeo que explodiria, mas sim a fonte. Em um curto-circuito o que acontece é que a energia proveniente da fonte de alimentação acaba voltando para o local de origem, ou seja, por algum motivo a placa de vídeo está fazendo a energia retornar.

Relato do editor

Um caso como o citado acima não é impossível e, digo por experiência própria, a explosão não é nada legal. Há dois anos, meu computador estava equipado com uma XFX GeForce 9800 GT e, sem qualquer motivo, a máquina desligou. Tentei ligar o PC, mas não havia sinal de vídeo e a placa-mãe não indicava estar recebendo energia (o LED de stand by estava apagado).
(Fonte da imagem: Divulgação/XFXForce)
O caso ocorreu enquanto o jogo The Sims 3 estava sendo executado, o que não justificaria um superaquecimento. Para tirar dúvidas, removi a placa de vídeo, e a placa-mãe indicou estar recebendo energia. Felizmente a fonte não explodiu, isso porque o computador contava com uma Zalman, a qual tinha proteção contra curtos-circuitos.
Para retirar minhas dúvidas, peguei um computador que estava encostado para realizar um teste. Conectei a placa de vídeo novamente e liguei a máquina. Aí sim tive um bonito show de fogos de artifícios. Apesar de a fonte alternativa ter potência suficiente para a placa de vídeo, ela era de uma marca genérica, ou seja, não tinha qualquer proteção contra curtos-circuitos.
A placa de vídeo continua intacta e serve apenas de recordação. A fonte genérica queimou e ficou bem tostada. Já a placa-mãe não sofreu danos. Evidentemente, não recomendo que você realize a mesma experiência, pois existe grande chance de você perder outros componentes do computador.

Produtos de baixa qualidade

Continuando nossa lista de “coisas” que podem fazer o computador explodir, temos os produtos de baixa qualidade. Em geral, esses produtos são chamados de genéricos. Nessa lista, podemos encaixar os mais diversos tipos de componentes. Desde gabinetes com displays de temperaturas até unidades de DVD de marcas desconhecidas.
Produtos genéricos (Fonte da imagem: Divulgação/Diablotek)
O problema desses produtos “genéricos” está, justamente, na baixa qualidade. Por utilizarem componentes internos baratos, esses itens acabam não tendo um bom acabamento. Isso pode gerar diversos problemas. Claro, a explosão pode ser uma última consequência, porque o mais provável é que cabos ou peças eletrônicas derretam antes que algo mais sério ocorra.

Oi Instala Orelhões com Wi-Fi



(Fonte da imagem: Pablo Jacob para Agência O Globo)
A operadora de telefonia Oi começou a instalação de orelhões que oferecem acesso gratuito à internet. O projeto-piloto está sendo desenvolvido na rua Visconde de Pirajá, localizada no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro. Já foram implementados nove aparelhos até esta sexta-feira (8).
Além de oferecer o convencional serviço de chamadas, os orelhões possuem dispositivos acoplados que distribuem o sinal Wi-Fi em um raio de até 50 metros da origem. Se os resultados alcançados com a fase de testes do projeto forem satisfatórios, a Oi pretende distribuir os pontos de telefonia e acesso à internet pelo restante da Cidade Maravilhosa.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11410-oi-instala-orelhoes-com-wi-fi-gratis.htm#ixzz1RewHyzqf

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A prova de que gatos não gostam de bêbados


Visite --> http://www.corvoassassino.xpg.com.br/ e divirta-se

Estava Jogando no Facebook e deixou o filho morrer!

Shannon Johnson, a mulher americana que deixou o filho de 13 meses morrer afogado na banheira enquanto jogava no Facebook, foi condenada a 10 anos de prisão.

O juiz Thomas Quammen não deixou de considerar o acto da mãe criminoso, embora a mulher de 34 anos não tenha tido intenção de afogar o filho Joseph
A mãe da criança declarou-se, em Março, culpada por negligência pela morte do filho por o ter deixado sozinho durante 10 minutos na banheira enquanto jogava no Facebook.

A mulher afirmou em tribunal que enquanto estava a jogar ouvia os sons da criança que se ia mexendo na água. Quando foi ter com o filho viu-o virado ao contrário e a engolir água e decidiu chamar os serviços de emergência.

No decorrer do interrogatório, Shannon Johnson referiu que o bebé «queria ser deixado em paz» e que «era um bebê independente» e que não queria que a criança «fosse um filhinho da mamãe».

A mulher da cidade de Fort Lupton, no Colorado, admitiu ainda que dava banho ao bebé duas vezes ao dia e que deixava o filho sozinho na banheira, durante o banho, há várias semanas, mas no dia em que o filho morreu teria deixado a água acima do nível habitual.

Ainda em declarações ao tribunal, a mãe afirmou que Joseph teria tido, um mês antes uma convulsão em casa do avô e estava a ser medicado, não tendo sido diagnosticada a causa do ataque.

No interrogatório da polícia sobre o porquê de deixar a criança sozinha, tendo um histórico de convulsões, Shannon Johnson referiu que «foi uma atitude muito idiota».

Mortal Kombat, a volta triunfal da série

Nome: Mortal Kombat
Gênero: Luta
Distribuidora: Warner Bros.
Plataformas: PS3 e Xbox 360




 


Depois de muito tempo e uma chuva de matérias relacionadas ao lançamento do título, finalmente Mortal Kombat foi lançado. E a longa espera valeu a pena, pois este game é desde já um dos favoritos a melhor jogo do ano.

Voltando as origens

Durante muitos anos, os fãs de Mortal Kombat tiveram que aturar seqüências que não agradavam, e ficavam cada vez mais distantes dos primeiros jogos da série, que foram as verdadeiras revoluções do gênero. Entretanto, a NetherRealm realizou um trabalho de recuperação dos principais elementos de sucesso do game e conseguiu desenvolver o melhor jogo para a franquia.

A começar pela volta dos combates em 2D, algo que foi perdido em Mortal Kombat 4, quando a série resolveu utilizar uma movimentação tridimensional durante os combates e que resultou em uma chuva de criticas dos fãs da série. No seu último título, Mortal Kombat Armageddon, a série ainda insistiu nessa movimentação 3D, mas ao mesmo tempo ensaiava uma volta as origens.

E o momento não poderia ser outro, depois de assistir a um de seus rivais, Street Fighter, inovar consideravelmente e ser aclamado pela atitude, era a hora de Mortal Kombat ressuscitar sua tradicional jogabilidade e procurar trazer aos consoles atuais, tudo aquilo que não era possível na época, devido a limitação de hardware, como um extenso card de cenários repletos de elementos curiosos e um leque de modos do jogo que fazer com que o game more dentro do seu console.


A boa e velha mecânica


Conforme dito acima, Mortal Kombat soube aproveitar muito bem o que a tecnologia atual oferece, a começar pela movimentação, pois o jogo agora roda a 60 frames por segundo, o que torna os movimentos mais velozes e eficientes. O sistema de combo também continua sendo executado da mesma forma em que as versões mais antigas, necessitando em alguns personagens apenas uma combinação entre 2 ou 3 botões para causar um dano considerável em seus inimigos.

E as novidades também vieram de forma brilhante no jogo. A começar pelos golpes X-Rays que como o nome já diz, consistem em apresentar de uma forma detalhadas a violência que esses golpes causam ao lutador adversário, com raio-x dos ossos se partindo com o impacto.

Outra novidade que agrada é a opção multiplayer, no qual é possível desafiar em dupla com um parceiro seus amigos, graças ao suporte de Mortal Kombat para até 4 jogadores. Enquanto dois jogadores duelam na arena, outros dois aguardam ansiosamente a hora de lutar, podendo ser convocados a qualquer momento por seus parceiros. Vale lembrar que você também pode utilizar seus adversários para desferirem golpes a qualquer momento e até mesmo ajudar a ampliar um combo, atuando de forma parecida com jogos como Marvel X Capcom.


Vida útil prolongada


Conforme foi anunciado ao longo de 2011, Mortal Kombat, diferentemente de suas versões mais antigas, possui inúmeros modos de jogo que ampliam a vida útil do game.

Além dos tradicionais torneios, onde é necessário vencer um determinado numero de adversários até encarar o grande chefão Shao Khan, Mortal Kombat apresenta um modo história repleto de animações e com um enredo muito bem elaborado. Obrigatório para os fãs da série.

Mas o modo que mais chama atenção no novo Mortal Kombat é o divertido modo de jogo Torre dos Desafios. Nele, é necessário completar centenas de desafios que variam desde simples tarefas como executar um inimigo sem golpes especiais ou em um determinado tempo, ou até mesmo algumas curiosas como acertar as bombas de Striker em um balde e lutar contra o duble de Johnny Cage em busca do papel principal em um filme. 

Ainda nesse modo, é possível desbloquear outros pequenos minigames para desafiar seus amigos, entre eles os famosos Teste Sua Força, que consiste em quebrar uma pilha de madeira. O mais curioso fica por conta do modo Teste Sua Sorte em que uma roleta é acionada e ela define os rumos que o combate tomará, este podendo ter a tela invertida, personagens sem braço, sem cabeça e até mesmo com um lutador com mais energia do que o outro.

O modo online também merece um destaque. Ele conta com praticamente todos os modos do multiplayer local, entretanto o que mais chama atenção é o modo King Of The Hill. Nele você assiste a performance de outros lutadores e avalia o combate com notas e gestos. A versão para Xbox 360 é possível importar o seu avatar para que ele seja um dos espectadores.